quinta-feira, julho 15, 2004

Salvation, salvation, salvation is free (beer)

(PUB)
Post com o altíssimo patrocínio (Pontual, claro. Que não se preocupem os Sponsors Oficiais deste blog, tá?) da Cerveja Coral, a "Que nos alimenta, que bem que faz" tralalala
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É só um estudo e vale o que gastaram para o fazer... só isso.
Mas vem, de certa forma, corroborar a minha tendência actual para a moderação no consumo da cerveja branca - especialmente esta. Depois da quarta jola, o melhor é passar para um vodka lime ou isso (que me desculpe o patrocinador, mas é só uma opinião)... há que equilibrar consumos, certo?
Aqui fica:
"Uma equipa de investigadores do departamento de epidemiologia e saúde pública da University College de Londres descobriu que a cerveja ajuda a prevenir a ocorrência de enfartes do miocárdio e que os consumidores regulares desta bebida alcoólica têm menos probabilidade de sofrer de doenças cardiovasculares do que os abstémios.
O estudo, que concluiu que os benefícios da cerveja são semelhantes aos do vinho, foi realizado na República Checa, o país europeu com maior índice de consumo de cerveja por pessoa (n.d.M.: mas nós somos os segundos, só pode...), junto de 945 homens e 1052 mulheres.
Os resultados alcançados mostram que as pessoas que consomem, em média (n.d.M.: estão a ver? Podem ser 5/6 concentradas num só dia e sem nos chamarem de bêbados!), uma cerveja por dia estão mais protegidas contra as doenças cardiovasculares do que as que nunca ingerem a bebida.
No entanto, o estudo orientado pelo professor inglês Martin Bobak revelou igualmente que a protecção está associada apenas ao consumo moderado, já que as pessoas que bebem, em média, duas cervejas por dia (n.d.M.: 1 ou 2... pormenores) têm maior risco de enfarte do que os abstémios.
A investigação, apresentada hoje (n.d.M.: ontem) em Lisboa pelo docente britânico, analisou igualmente a relação entre a cerveja e a obesidade, obtendo resultados que desmistificam a ideia de que o consumo da bebida leva à formação da chamada «barriga de cerveja».
O estudo concluiu que, nos homens, há uma relação positiva mas não significativa (n.d.M.: ah, ah! Vêem?) entre a cerveja e a obesidade abdominal (medida pela proporção cintura-anca), enquanto nas mulheres o consumo moderado está até associado a um menor índice de massa corporal."
Encorajador, não é? Como cantariam os Xutos: "Sabia bem outra cervejola" tralala

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