quinta-feira, janeiro 31, 2008

I want my wings

Me, Jonathan Smith. Queres ser o meu Mark Gordon?

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Se eu fosse um herói da BD...

... seria o "Chupa-Escrotos!"
Porquê? Pois, também não sei.
Porque meto nojo?

terça-feira, janeiro 29, 2008

Kill-Chill

Apesar do profundo corte, o sangue jorra de forma suave e silenciosa, qual pacífico rio que brota da rocha já conhecendo o seu último destino.
Estarão as correntezas, lá bem no fundo, a preparar-me alguma surpresa? Em que remoinho me afogarei? Não, não nadarei contra a corrente. Afinal, fui eu que abri a torneira. Fui eu quem, em primeira análise, espetou a faca.
Crime, disse ela. Sim, porque a sinceridade também mata!

segunda-feira, janeiro 28, 2008

"Porque começas relações que vais acabar?"

Como canta aquele fado, também eu "disse-te adeus e morri".
Culpado, liberto-te deste peso amorfo. Porque, honestamente, mereces muito melhor. Porque os sinais não eram claros e as explicações foram inexistentes.
Que agora possa cair a chuva, em pesadas bátegas, pois amanhã sua água cerceará a sede de muitos jardins a florir.
Aqui, fim e início, inferno e céu, renascer e morrer, entrelaçam-se numa espiral de profusas convulsões emocionais.
Tchau! é vida nova.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Modo de ser ou de estar de uma pessoa ou coisa

Se a podridão ataca-te os pés, é porque certamente passas o dia fazendo o pino.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Negras nuvens de fumo

Tão rapidamente irei cair num inferno, que só o mais violento temporal de Inverno irá ter poder para apagar as labaredas que me irão consumir, como quem imola um vulgar e impessoal caderno.
De tão moderno, meu perfil terno irá agora revelar o veneno, e em impropérios acabarei com todo o mistério, com os amores e com o desgoverno.
Sofrida lágrima cairás, em tempo de hoje que amanhã se mostrará eterno.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Sim, eu sei

Aquela, a tal, mulher só existe nos meus sonhos porque não sou capaz de a manter na minha vida.

Ontem e depois

Se depender de mim, o fim dos meus dias será como o de um qualquer cão vadio, sem abrigo e de coração devassado, comendo reles prostitutas quando a ânsia da carne assim o demandar, vagueando por ruas pútridas, em desvario, ainda e sempre procurando pelo tal futuro que já há muito se passou.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Anedotário do Capitalismo

In Publico.pt de hoje:
"Paulo Teixeira Pinto recebeu 10 milhões à cabeça
18.01.2008 - 08h57
Por Cristina Ferreira
O ex-presidente da comissão executiva (CEO) do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, saiu há cinco meses do grupo com uma indemnização de 10 milhões de euros e com o compromisso de receber até final de vida uma pensão anual equivalente a 500 mil euros.
(...)
Em Setembro, o ex-CEO acabaria por renunciar ao lugar, que ocupava há mais de dois anos, garantindo uma indemnização à cabeça de 10 milhões de euros, o que o impede de voltar a exercer funções em instituições bancárias concorrentes. Teixeira Pinto garantiu ainda o pagamento (ao casal) de uma pensão anual vitalícia da ordem dos 500 mil euros. Ou que dá 35 mil euros por mês, 14 meses por ano."
Se não fosse chocante, até teria piada.
Dois anos, 10 milhões e trocos...
A mim, que já estou no funcionalismo público vão para mais de seis anos, ninguém me dá nada?
Juro que, por uma décima parte daquele valor, não volto a pesar ao erário público. Juro!
Haja decoro, dasse! Com a minha predilecção pelos vermelhos... Hummm... Acautele-se Dr. Alberto João, acautele-se!

quinta-feira, janeiro 17, 2008

terça-feira, janeiro 15, 2008

Configurar Cabeçalho

O blog do auto-proclamado demente. Será doente? Inteligente, não é certamente. Ora em cima, ora em baixo, ninguém tente. Mas quase sempre em percurso intermitente: ascendente ou descendente. Mas nunca descrente. Sempre valente. Às vezes contente. Outras, como aqui, mente. Porque a maminha sacia a nossa gente. Estou atente. A não ser que dê vente e ela venha lenta, lentamente. Não invente, Sr. Presidente! Não se apoquente, que não lhe passo à frente. Estou aqui, quente. Voo para o poente. Chato como a dor no dente. Não há quem aguente.

É votar, é votar

Está acesa a votação que decorre neste blog, não está?
É o que dá em escrever para cegos.
E para ditadores. E para ostracizados. E para malta sem net.
É também óbvio que falta uma resposta... Muitos são aqueles que têm mandado mails a reclamar: "E onde está o Alberto João?"; "Se eu votar, sempre me desenrascam dois sacos de cimento e um moio de areia, para deitar uma laje no quintal?"; "Ia agora mesmo votar, mas estragou-se-me o frigorífico. Que faço?".
Enfim, saudáveis e antigos hábitos.

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Jackpot

"Acréscimo salarial de 15% para funcionários públicos
PS-M propõe medidas para "moralizar" os custos de insularidade
Data: 14-01-2008
O grupo parlamentar do PS-M entregou, este amanhã, na ALM, duas iniciativas legislativas que visam alterar os complementos de insularidade a serem pagos aos funcionários públicos da Região. Uma vez que os funcionários do Porto Santo recebem mais 30% por custos de dupla insularidade, os socialistas defendem que, para a Madeira, esse acréscimo, a ser pago pela Região e pelo Estado, deve ser de 15%. Estas medidas que, segundo Victor Freitas, visam abrir um debate sobre a matéria, só entrariam em vigor em 2009.
JFS"
Se fosse exequível, era bonito!
Como anedota, há melhores...
Mas se, por algum desígnio da fortuna, me perguntarem, o meu voto é: Sim Senhor, aprove-se!

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Humores

Ora aí está, hoje seria um belo dia para... casar!
Tinha piada, não tinha?

terça-feira, janeiro 08, 2008

Pequeno devaneio com animais

Se eu fosse um elefante, podia andar de trombas todos os dias. Não sou, mas ando.
Se eu fosse uma hiena, podia rir-me todo o dia. Não sou e não me riu.
Se eu fosse uma lagartixa, podia arrastar-me dia após dia. Não sou, mas arrasto-me.
Se eu fosse um colibri, podia bater asas e voar. Não sou e não voo.
Se eu fosse uma vaca, dava leite de beber. Não sou e só bebo.
Se eu fosse um papagaio, repetia tudo o que oiço. Não sou, mas repito.
Se eu fosse um bodião, nadava lá pelo fundo. Não sou e só sei boiar.
Se eu fosse um escaravelho, fazia bolas de excrementos. Não sou e só faço bolas de moncos.
Se eu fosse uma cabra, tinha cornos pequenos. Não sou e tenho-os grandes.
Se eu fosse uma suricata, como seria?

quarta-feira, janeiro 02, 2008

2008

E já agora, para todos, todos, desejo-vos um bom ano!
Seja lá o que isso for...
Eu, eu farei por isso.