O Funchal Jazz, que decorreu entre Quarta e Sábado, terminou com uma entusiasmante actuação do Magic Slim & The Teardrops, um dos nomes grandes (vem aí uma piada de caracteres: 22, incluindo espaços! eheh Já tá!) da cena Blues mundial. (Ficou fixe. Parece escrita de um tipo culto e isso...)
O homem-Magic, aos 67 anos, apresentou-se com uma pica d'um raio, que fez saltar da cadeira de plástico toda a malta presente, titas e titios incluídos. Que faxonas!
Depois de na abertura termos tido o consagrado Dave Brubeck, outro dinossauro, este já mesmo quase a fossilizar, mas com um Quartet (quer dizer, o Dave mais três, certo?) bem fixe, o encerramento do festival dificilmente poderia ser mais enriquecedor.
Sabe mesmo bem conhecer realidades diferentes, outras músicas, outras gentes, outros sons e tons. E quando estes ostentam tanta qualidade, a constatação da nossa (minha, claro) marronquice é de tal forma óbvia que, por breves momentos (com sorte, dias...), apetece-nos ser diferentes. E fazer por isso.
Mas, sosseguem, isto passa...
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