sexta-feira, setembro 05, 2008

Até que a morte nos separe?

Hoje, agora, soa-me a algo estranho, que não totalmente descabido, e só porque apetece-me não pensar e só escrever sobre o assunto, mas ontem, a meio da minha caminhada lusco-fusquívaga, enfrentando um rosado e arrebatador pôr-do-sol, com os Deep Forest a ecoarem-me cérebro adentro, fez-me todo o sentido, ao ponto de verdadeiramente me assustar o antecipado vazio da resposta: e então, Marronco, se te desse um enfarte fatal agorinha mesmo, aqui, sozinho, em plena promenade, qual seria o teu legado?
Arrepiei-me. Agora arrepiei-me.

1 comentário:

Anónimo disse...

Credo...as caminhadas fazem-te mal aos neurónios...tu não abuses dos desgraçados olha que ainda te dá uma coisinha má!