Caiu-me o disfarce. Volta Carnaval, amigo, que tanto jeito me deste.
Agora, hoje, vivo dermente com este focinho de marronco, foçando nesta ausência de cérebro, com este torpor sentimental, característico de um marronco a surfar na loucura do seu lado emocional.
"Ora a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados!"
Ámen-doim!
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