sexta-feira, abril 20, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007
quarta-feira, abril 18, 2007
Mira, mira, não me toques
Assim és tu.
Uma pessoa especial, especialíssima, que me trespassou a vida e seguiu em frente, imaculada, porque não tive coragem para viciar a tua aura de pureza, para te estragar com os meus dedos imundos e palavras desmedidas.
Porque prefiro ver-te sorrir, de verdade, e ficar aqui, reconfortado, sabendo que não serei eu a roubar-te essa preciosidade dos lábios. Mas, sempre agoniado, sabendo que alguém o fará.
A passividade, em mim, que tantas vezes me incomoda, por vezes também se revela uma bênção. Confunde-se com o bom-senso, o respeito e a amizade.
Enfim, há sempre uma boa desculpa para não dar o primeiro passo.
Sim, é um quase adeus. Ou não. Não sei. Mas gostava de te ter, para sempre, por cá.
É pró menino e prá menina!
sexta-feira, abril 13, 2007
Porque hoje é dia 13
É isso e é um sorriso.
Ris-te para mim? "Era já!..."
Ris-te de mim? "Era aqui e era à bruta!"
Ris-te comigo? "My love..."
Porque hoje é Sexta
As mulhes intelectualmente estimulantes são verdadeiros bálsamos afrodisíacos.
São as chamadas "BV": Bombas Viagrantes.
E ainda, e todos dias, continuo a espantar-me pelo facto de conseguirem ter este efeito electrizante mesmo que não contem com a ajuda de fartos seios.
O desafio e o prazer da "conquista" redobram, certamente. A refrega é dura, mas a recompensa, pelo menos ao nível do cérebro, sacia-me. Ou - chamemos aqui a D. Verdade: "Dona Verdade chegue aqui, se faz favor! Obrigado." - saciaria-me...
Ora, assim seria, não fosse a verdade que elas, as mulheres, no pleno gozo das suas capacidades intelecto-sexuais, estejam, superiormente, a ganhar-me no desafio pelo poder da sedução, onde a inteligência, a feminilidade, a subtileza e o desejo sexual-racional, esmagam por 10 a 0 o pretenso domínio mental e físico do macho, deste macho.
Sobretudo quando - sempre! - este, o animal, se alimenta exclusivamente de um instável desejo carnal e a sua felicidade depende unicamente da satisfação, consumada no acto de "papar", desse "homano" instinto animalesco. E esta realidade vem(-se), muitas vezes, de facto, muito antes de, sequer, imaginar-se e defender-se qualquer bizarra tese de satisfação sexual ao nível do intelecto.
quinta-feira, abril 12, 2007
Olá!
Se eu for aí, tomamos café? Chá? Leitinho? Um sumo, vá?
Deixas-me ver-te?
Conversamos?
Uma horinha, pode ser?
E tocar-te, posso? Pronto, pronto. Ok. Tocar, não. Esquece isso.
E se for só uma águinha rápida? Vai?
Deixas-me ver-te?
Conversamos?
Uma horinha, pode ser?
E tocar-te, posso? Pronto, pronto. Ok. Tocar, não. Esquece isso.
E se for só uma águinha rápida? Vai?
Sabores 1
Mas, hoje, o que me sabia bem era um aumentozito no ordenado. Isso é que era! Fresquinho. Aaahhhh...
quarta-feira, abril 11, 2007
Mercado dos Lavradores
Se existem palavras sábias, as que se seguem são-no, certamente. Definem, em perfeita medida, o rodopio infernal, o entra e sai, o ri e chora, o deita-te e dorme e o levanta-te e cambaleia, que marcam a vida na zona velha do Funchal.
Alguém escreveu (estas é que são as tais "sábias"):
"Saca o saca-rolhas, abre o garrafão
Viver sem vinho não presta
Saca o saca-rolhas, abre o garrafão
E vem fazer uma festa!"
Estaria esse alguém também especado nesta janela, ganhando o tempo a observar os entes passantes?
"Os Aliados". "A Preferida". "A Novidade". "O vem, viver a vida, amor", por aqui, respira entre três pulmões. Ou serão quatro? Dez?
"Ganita" ou "Sonho Novo", o nosso sangue.
O cambado? Também temos. Siga a festa, então!
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