Se abandonássemos, todos, valores tão retrógrados como a monogamia, por exemplo, não haveriam mais pessoas felizes?
Quando um abraço é um princípio de traição...
Se eu fosse capaz, liberto do estigma de Judas, de distribuir beijos sentidos por uma, duas ou três mulheres, por dia, não estaria a multiplicar e disseminar momentos de alegria e bem-estar?
Sem malícia ou contagem de alvos atingidos. Só pelo prazer de um beijo.
Elas beijavam, eles também. Beijinhos, beijos, beijocas sem fim.
Uma mulher não poderá fazer feliz mais do que um homem, se assim o desejar? Ora se a felicidade não mora necessariamente numa cama, nem no banco de trás de um carro, porquê impedir à partida a sua procura, aberta e sem preconceitos, no vizinho ou vizinha do lado, no padeiro, na loira do messenger, no colega do bigode farfalhudo ou na quarentona do blog? Em cada um de per si ou todos em simultâneo, porque não?
2 comentários:
É a lócura... :P
Até concordo contigo... e porque não? Agora, em bigodes farfalhudos nunca! :)
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