sexta-feira, agosto 19, 2005

Vidas, marroncos e negócios

Um amiguinho faxonas mandou-me, no início da semana, um .ppt com frases também elas faxonas (mas noutra medida, claro).
Entre elas houve uma que claramente me entusiasmou, uma vez que vai de encontro à minha ideia de negócio rentável. Tal frase teve mesmo o condão de reconfortar-me quanto ao meu elevado q.i. (quoficiente de idiotice) e s.d.l. (sentido de lucro) para a selecção de f.i.c.p.a.m.r. (futuros investimentos com previsível alta margem de rentabilidade).
Aqui fica a bicha, a ver se não acham que esta área de business é de rentabilidade garantida:
"O melhor negócio que há é uma casa de putas (de leste e brasileiras, acrescento eu. Pelas possibilidades emergentes entre o intercâmbio de garotas do samba com as meninas da polka, cachaça x vodka, bica quente/bico frio e tal e tal... Quanto às tugas, estas certamente vão quer sindicalizar-se, quererão inscrever-se na segurança social e farão plenários para falar de reformas e tal, pelo que as desaconselho vivamente). Se você falir (o que é de todo improvável, I say), ainda pode comer o stock (o que não necessita de comentários, certo machos fogosos?)."
Agora, falta-me só reflectir na estratégia. Porque de operacionalidade, no ramo (e, neste contexto, "ramo" pode mesmo ter um significado mais ou menos perverso, consoante a cristandade da vossa educação: ramo de oliveira x o Ramos da farmácia x o ramo com 15cm de comprimento e 3 de diâmetro), percebo eu. Aliás, percebemos todos! ;-)

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