Hey, menina, não me apontes os teus defeitos, o que melhoravas em ti, o que não gostas de ver no teu espelho!
Aquilo de que gosto, não me cansarei de deleitar-me a olhar, vezes sem conta, estejas tu à vontade ou deixando-te eu, muito pacientemente, à vontade contigo própria. Porque gosto. E partilho.
Perante o que eu não gostar, se eu não gostar, calmamente fecharei os olhos e deixarei que sejam os meus lábios, em beijos suaves e sucessivos, a poder reportar o quanto podes, mesmo, ser bonita.
Vá lá, deixa-me ser cego em ti.
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