Como canta aquele fado, também eu "disse-te adeus e morri".
Culpado, liberto-te deste peso amorfo. Porque, honestamente, mereces muito melhor. Porque os sinais não eram claros e as explicações foram inexistentes.
Que agora possa cair a chuva, em pesadas bátegas, pois amanhã sua água cerceará a sede de muitos jardins a florir.
Aqui, fim e início, inferno e céu, renascer e morrer, entrelaçam-se numa espiral de profusas convulsões emocionais.
Tchau! é vida nova.
1 comentário:
Nããããããããããããão!!!
E não!
Não acabas com o blog.
Gosto do teu peso.
Gosto desta relação leitora-autor.
(Apesar de silenciosa.)
Sempre!!
Ai, ai...
:P
:P
:P
:P
:)
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