E então ele, o D., respondeu, mais ou menos assim, à professora: o meu pai não me dá carinho, mas quando eu for grande não vou ser como ele. Vou dar carinho ao meu filho.
O Amor não tem Pai ou Mãe. É sentimento, que se sente. Ou não.
Questionando-me sobre o essencial, a verdade é que torna-se demasiado fácil perceber que sobra muito pouco de verdadeiramente interessante e que as outrora vivas raízes hoje jazem secas, ultrapassadas por um dia-a-dia irreflectido. Então, então tudo e nada deixam de fazer sentido, porque privilegio o equilíbrio, qual cabrito virado cordeiro. Mééé!!!