Cem, mil, horas e de barbas, a re-meditar
Anos sem fio, improfícuos, baços e com água pelo rosto em rio
Não querendo, não sei como te chegar
Saí para te perder, fugi sem lágrima te verter
Aguardei, descansando, para te observar
Dormitando em tempo, sonhei sem esperança nem alento,
Ontem gostei de ti, hoje, doidivanas encolhido, queria te embalar.