Nós somos estranhos. Nós, somos os que pensamos. Demais. Dis-pensamos.
De tanto saber, não sei o que sentir, nem sequer como sentir. Sinto que sei coisas e sei que não sinto.
Do conhecimento, não me alimento. Do peito, o lamento. Oco, o tormento. Respiro, o momento. Vivo, com o alento. De sentir, um toque e também o vento.